As organizações precisam se recriar continuamente, o ambiente de negócios a partir de agora será marcado por mudanças profundas e contínuas.
Uma coisa é certa, esse processo de transformação requer uma quantidade enorme de experimentação e inovação.
A cultura organizacional precisa mudar e deixar seguir uma única forma de organização (hierarquia) para modelos híbridos e adaptáveis, permitindo várias formas de organização dentro da mesma organização.
Cada departamento apresenta graus de maturidade diferentes, é preciso liberar o potencial daquelas áreas que podem ser inovadoras e pioneiras, para que possam puxar as outras.
Neste modelo, a rede é utilizada para mediar as relações entre as áreas em diferentes estágios, garantindo a interoperabilidade. Este modelo não se baseia em cargos, departamentos, nem hiearquia, mas sim em projetos e propósito em comum, nos acordos estabelecidos entre as pessoas em como trabalhar juntos, tomar decisões e quais ferramentas usar para coloborar.
Todos tornam-se líderes com a liberdade para acessar uns aos outros, criar iniciativas e organizar novos projetos
O compartilhamento destas experimentações, acolhendo as tensões e contradições envolvidas é que faz a organização evoluir para um próximo estágio.
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